--- Vídeo de apresentação da Música Original composta por Paulo Bastos para a Instalação Audiovisual: O Caminho do Moleiro | "Quem me dera que eu fosse o pó da estrada" de Ludmila Queirós.
--- Música por Paulo Bastos;
--- Vídeo (Imagem, Produção e Edição) de Ludmila Queirós
--- SOBRE A INSTALAÇÃO AUDIOVISUAL (SINOPSE):
O Projeto Audiovisual “O caminho do Moleiro [ Quem me dera que eu fosse o pó da estrada ]” pretende ser uma construção metafórica imersiva e sensorial sobre a individualidade e a sua vivência.
“Nada seremos que não pó da estrada, tendo céu por cima e água por baixo” (Alberto Caeiro)?
Que pão (da vida) é este que amassamos? Que movimento líquido faz despertar transformação nos elementos?
Somos moleiros do nosso caminho, tendo a possibilidade de transformar e sermos transformados.
[Um outro percurso sensorial (paladar, tacto, visão, audição e cheiro) sobre a Rota dos Moinhos de Albergaria-A-Velha.]
--- SOBRE OS AUTORES:
>>PAULO JORGE RODRIGUES BASTOS (Portugal). Mestre em Música Performance no Instrumento Cavaquinho Português (ua.pt); Engenharia Electrónica e Telecomunicações, Licenciatura (ua.pt)
+ info: paulobastos.pt
>> LUDMILA CONSTANTINO DA SILVA QUEIRÓS (Portugal). Aluna do Mestrado de Criação Artística Contemporânea (ua.pt); Gestão de Sistemas de Informação, Licenciatura, (esce.ips.pt); O seu trabalho pretende ser um lugar de permeabilidade poética entre as artes, comunicado através das artes visuais/instalação/performance, um lugar onde existe uma procura do espaço entre a luz e a sombra em si. Participou como oradora no TedX 2015 Coimbra, que tinha como mote “É preciso mudar” com a comunicação “Desfiar Desafios”. E participou em várias Exposições (Coletivas e Individuais) com apresentações do seu trabalho artístico. Exposições: "Mulher'ES", Museu de Aveiro, Aveiro (Portugal), 2019; “O Caminho do Moleiro [Quem me dera que eu fosse o pó da estrada], Cineteatro Alba, Albergaria-A-Velha (Portugal), 2019; “Aproximar-nos do caos”, Associação Cultural e Recreativa de Tondela, Tondela (Portugal), 2019; “Timeline BH – Festival Internacional de Vídeo Arte, Belo Horizonte (Brasil), 2018; “Ágora”, Museu de Santa Joana, Aveiro (Portugal), 2018; “Territórios Informais”, Casa da Cultura de Cantanhede, Cantanhede (Portugal), 2017; “12 meses em pontas”, Cineteatro Messias, Mealhada (Portugal), 2016; “Olhar para trás | Seguir em Frente”, Galeria de Santa Clara, Coimbra (Portugal), 2016; “Disfemismo”, Claustros da Câmara Municipal de Cantanhede, Cantanhede (Portugal), 2016; “DesFio.”, Conservatório de Música de Coimbra, Coimbra (Portugal), 2015; “Mind The Gap”, Casa da Esquina, Coimbra (Portugal), 2015; “A Sombra da Ausência”, Escola Voz do Operário, Lisboa (Portugal), 2015; “SO’Mente a Poesia”, Mercearia de Artes Alves & Silvestre, Coimbra (Portugal), 2015.
+ info: ludmilaqueiros.pt