1. A ÁRVORE CONVIDA AS VIRTUDES ACOLHEM!

    HORTO DE PUNHAIS APRESENTA HARPOEMACTO NA ÁRVORE

    HARPA: ANGÉLICA SALVI

    VOZ: NUNO MARQUES PINTO

    CO-PRODUÇÃO: PROJECTO MOMO + OFICINA ARARA

    JARDIM DAS VIRTUDES, PORTO 2013

    # vimeo.com/71299219 Uploaded 231 Views 0 Comments
  2. No surrealismo português, mais propriamente chamado abjeccionismo por causa da abjecção que a pátria inspira, Mário Cesariny e António José Forte são dois relâmpagos demorados, dois rastilhos futuríveis, dois fulgores nunca extintos que percorrem a nossa noite mental, o nosso mal, estes medonhos abismos dos costumes blandícios.

    Horto de Punhais convoca as suas vozes, mai-la de Nuno Pinto, para em palco exprimir, na úbere associação de fala e harpa – fala bradada de bardo, harpa arpoeira de sons –, o inaudito fragor em que se espelham ecos ocos, laços loucos, mortos moucos, enxergando-se por detrás, em tremeluz de tv, as figuras explicativas do desastre, a governação dos governados, o entretido povo pós-moderno que anda a precisar, como de pão para a boca, de um Ubu que lhe incendeie os miolos e que das tripas dos governantes faça condecorações.

    Júlio Henriques

    # vimeo.com/91446382 Uploaded 409 Views 1 Comment
  3. "O vento c'assopra tod'este ar
    tanto é de fora com'uterino,
    (e assim é a porta, antes de fazer passar).
    Como estrangeiro e peregrino
    find'um e outro, vinde o mesmo encontrar."
    ---
    Sábado, dia 5 de Abril pelas 18h:

    Cantares Sopa de Pedra ao Vento que Vent´Arara
    ---
    integrado no TRANSFER — Feira de edições de carácter laboratorial em torno do livro de artista e do experimentalismo editorial.

    ccvf.pt/conteudo.php?id=20&cat=4&prog=all&on=false&evento=3610
    ---
    Sopa de Pedra é um grupo vocal feminino dedicado ao canto a capella de canções de raiz tradicional. Surgiu, no Porto, em 2012, graças à inquietação de nove jovens, com diversos graus de estudos e experiências musicais e artísticas. Cantares Sopa de Pedra são: Benedita Vasquez, Inês Campos, Maria Vasquez, Mariana Gil Cunha, Rita Campos Costa, Sara Yasmine, Teresa Melo Campos, Inês Melo, Ines Loubet Franco, e Rita Sá.

    facebook.com/cantaressopadepedra?fref=ts

    # vimeo.com/90818509 Uploaded 671 Views 0 Comments
  4. # vimeo.com/85779395 Uploaded 1,310 Views 0 Comments
  5. 6 JULHO 2013, com: Oficina Arara + Buraco + Radio Momo'Vel + Bruno Borges + Nuno Marques Pinto + Mónica Baptista + Dayana Lucas + Miguel Carneiro + Emily King + Jean-Bacalhau + Joana Laranjeira + DeMonikSunRider + (...)

    "Ninguém jamais deveria trabalhar. O trabalho é a fonte de quase todos os sofrimentos do mundo. Praticamente qualquer mal que se possa mencionar vem do trabalho ou de se viver num mundo projectado para o trabalho.

    Isso não significa que precisamos parar de fazer coisas. Significa criar um novo estilo de vida baseado na bricadeira; noutras palavras, uma revolução lúdica. Com "brincadeira", quero dizer também festividade, criatividade, convívio, comensalidade e talvez até arte. Brincar é mais do que brincar como crianças, por mais que isso tenha seu valor. Eu clamo por uma aventura colectiva de alegria generalizada e exuberância livremente interdependente. Brincar não é algo passivo. Sem dúvida, precisamos de muito mais tempo do que temos agora para o ócio e a folga totais, idependentemente de renda ou ocupação; mas, uma vez recuperados da exaustão causada pelo emprego, todos nós queremos agir. A vida lúdica é totalmente incompatível com a realidade existente. Pior para a "realidade", o buraco gravitacional que suga a vitalidade daquele pouco na vida que ainda a distingue da mera sobrevivência."

    --------------------------

    No one should ever work.

    Work is the source of nearly all the misery in the world. Almost all the evil you'd care to name comes from working or from living in a world designed for work. In order to stop suffering, we have to stop working.

    That doesn't mean we have to stop doing things. It does mean creating a new way of life based on play; in other words, a ludic revolution. By "play" I mean also festivity, creativity, conviviality, commensality, and maybe even art. There is more to play than child's play, as worthy as that is. I call for a collective adventure in generalized joy and freely interdependent exuberance. Play isn't passive. Doubtless we all need a lot more time for sheer sloth and slack than we ever enjoy now, regardless of income or occupation, but once recovered from employment-induced exhaustion nearly all of us [will] want [to] act.

    Bob Black

    # vimeo.com/70293700 Uploaded 498 Views 0 Comments

Oficina Arara

Oficina Arara

Browse This Channel

Channels are a simple, beautiful way to showcase and watch videos. Browse more Channels.